Por artes mágicas, gostava de voltar ao tempo em que me ensinavas a andar de bicicleta. Nessa altura, não havia cicatrizes, não havia necessidade de me preparar para ti, sabia que tomavas conta de mim.
Agora um bom momento é aquele em que não sentes necessidade de medir forças ou de mostrar que ainda sabes liderar um ataque!
Desconfio que a possibilidade de umas tréguas entre nós caiam sobre mim, como sempre caíram de todas as vezes que duraram... Mas temo não ter já corpo para aguentar outra tareia... do mesmo modo que não tenho mente para prolongar esta ausência de luta entre nós...
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