2005-11-27

Pelas oferendas silenciosas a uma divindade quase desconhecida

A Isis continua por cá. O tempo de refugfiada acabou. Ainda não se dão os 3 bem... acho que estão a medir forças tanto o nível de espaço, de território e cheiro como de mim. A quererem mostrar constantemente uns aos outros que eu gosto deles, que eu dou mimo a cada um... como par se afirmarem e confirmarem que ainda sou de cada um deles!

E sou meus lindos! Sou vossa independentemente das vossas asneiras e dos vossos ciúmes! Sou vossa possilvelmente porque Bastet assim o quis porque vocês mo lembram constantemente!

2005-11-08

Afinal Bastet estava à escuta!

Sempre é verdade que os deuses não dormem?

Vi-te a fugir uma madrugada que saí cedo em que em silêncio te pedi desculpa, mas demasiado depressa fugiste com medo do carro que começava a trabalhar!
Trouxe-te comida enquanto de todas as vezes me pedias colo enquanto me marcavas com o teu cheiro para me saberes amiga e tua! Sempre te sussurrei que não podias vir namorar-me pela noite, que precisava de saber se estás doente. Que não te podia levar cegamente para casa, por muito sedutora que fosses!...
Agora estás cá, ainda no papel de refugiada que o meu menino e minha menina ainda te dizem não! Ainda te acham estranha, ladra! Estás à parte, com doses de convívio em suaves prestações: um pouco por dia para ver como corre. Doi-me o coração ter que te fechar, mas doi-me a alma de ver a Zinga tão assustada a olhar para ti! Assim como me custa fingir que me esqueço de voc~es, só para ver como iniciam o diálogo uns com os outros!

Acende uma vela a Bastet: pede para te dares bem com os teus novos irmãos...