2006-09-14

A lenda de Zorro

Ontem acabei de ler o livro da Isabel Allende e acho que tenho que lhe agradecer o facto de o ter escrito.

O Zorro sempre foi um dos meus heróis preferidos pelo principio da coisa, tal como o Robin Hood: o lutar pelos mais fracos, pelo oprimidos e injustiçados, o tirar dos sacanas dos ricos para dar aos que mais precisam. Acho que consigo gostar ainda mais do Zorro pelo garbo da coisa: o figurino, a elegância do espadachim, dá um toque mais sublime à luta em si! :)

Se pudesse, era o Zorro! Aquelas personagens satélites femininas cujo papel se limita ao de suspirar numa noite quente, deixando a varanda aberta na esperança que o negrume da noite se transforme no herói mascarado, sempre me soube a pouco! Sim, admito que o Zorro me parecia cativante que s cens do luar eram engraçadas, mas a ideia de me imaginar a mim a assobiar pelo Tornado, a ser capaz de golpear com precisão com o chicote, desenhar o Z com uma rapidez demoniaca nos tais sacanas, só porque sim e ter um ar trocista no meio de tudo aquilo pelo simples facto de estar num outro patamar, sempre me encheu mais as medidas!

E no livro ter sido apresentado um caminho perfeitamente delicioso para o Diego de la Vega caminhar de homem para Zorro, onde as mulheres não são amorfas, deixa um gostinho bom...

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