O filme é marado, sem dúvida. Mas o prelúdio feito pelo Johnny Depp como Rochester deixou-me intrigada.. quem se presenta dizer que não espera que gostem dele, que vai apresentar-se como era e isso é uma forma crua, torpe, má!....
Toda a fotografia do filme tem um ar muito próprio entre o antigo e uma fotografia pintada, à falta de melhor comparação e que também contribuí para o ambiente de tudo aquilo.
Uma cena fantástica onde a personagem Elizabeth Barry faz uma descrição soberba da vontade de ser actriz que acho que serve perfeitamente toda e qualquer vontade de criar algo, de transmitir sentimentos.
E depois de tudo aquilo um epílogo também pelo Johnny Depp onde consegue repetir três vezes com uma força imensa “Do you like me now?” até desaparecer na sombra e se confundir com o vinho e com a face da doença me arrancou umas lágrimas.
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